quinta-feira, 17 de julho de 2008

Nunca mais escreveu-se como antes escrevia-se. É um vício de linguagem. Antigamente, nem caneta existia, quem diria computador...
Enquanto uns pensam que são fiéis a escrita, outros pensam que são fiéis ao corinthians... E as esposas e maridos?
É, o tempo passa, amigos...
100 anos que morreu Assis, o Machado...
E 200 que Dom João aportou em terras tupiniquins...
Não vou me esquecer dos 40 anos de 68, mas vou espera-lo acabar, para depois credita-lo as homenagens.
E por falar em homenagens, teve um acidente terrivel na Ayrton Senna essa noite. Dois quilômetros à frente de uma viatura que fiscalizava o excesso de álcool no sangue dos individuos. O álcool estava normal, o problema é que o coitado do motorista não tinha habilitação. Mas os policiais não pediram para averiguar os documentos, afinal o que importa é cumprir a lei seca!
Pois é, esse trânsito vai cada dia pior. Começo a pensar em saídas, mas acho que até as entradas estão entupidas de veículos.
Que por sinal não mais os mesmo, assim como as escritas. Assim como os jovens, assim como a televisão, assim como muitos pacotes de bolacha para ajudar na digestão de programas tão ruins.
Por tudo isso que continuo afirmando que a altas dos alimentos está ligada e condicionada as altas do petróleo, a alta dos remédios, e da dona Auta, coitada, que faleceu à pouco mais de um mês.
Tenho certeza que esclareci meu ponto de vista, e espero poder persuadilos às minhas idéias.
E por fim, fim.



PS: Posso ter redigído este texto sem um mínimo de coesão e coerência. Mas com certeza ele faz mais sentido do que a morte de uma criança de 3 anos pelas mãos da policia.


Insultos Agudos! é melhor entendido ao som de: Projeto Peixe Morto - Futuro?

Um comentário:

Ana Rodrigues disse...

Dificil é entender como as pessoas encaram como normais as situações mais esplêndidas, ops, esdruxúlas, ops, estranhas, reais!

Entendeu??

Fácil é entender que mesmo em poesia, você sabe muito bem do que tá falando.

Tadinha da escrita, da música, da rodovia, da familia. Enfim, de nós!